Osório Lopes.

Em 1938 iniciava no bairro Pitangueiras, então incipiente, uma união das famílias Osório, Lopes e mais alguns cotistas; Um secador de arroz e que dali se expanderia para vários negócios, como Comércio, loteamento e revenda de veículos Willys, sobrevivendo até o início dos anos setenta.   Fotos Mario Antonio Barcelos e Rubem Soares

10/07/1938

10/07/1938.

                                                                             

Inauguração Revenda Willys, que nos anos setenta se transformaria em Revenda Ford, a Cardoso Marques S/A.

2011. Abandono.

    Em julho de 2012 ouve-se rumores de que teria o local sido adquirido para construção de um empreendimento comercial e residencial, culminando no início de setembro com a demolição da parte antiga e a chaminé. Muitos aplaudiram a derrubada, mas a grande maioria lamentou, pois, apesar do abandono já faziam parte da paisagem e de nossas vidas.

Agosto de 2012, o começo do fim.

Maio de 2012, parte da paisagem.

Agosto 2012.

Início de setembro de 2012.

Últimos dias.

05 de setembro de 2012 às 14:37'

Rastro 07/09/2012.

05/09/2012.

05/09/2012.

05/09/2012.

1945/2010.

Maravilhosa foto tirada da antiga entrada do Colégio Santa Teresinha em setembro de 1945 e outra no mesmo local em 2010.

Setembro de 1945. As faixas saúdam a FEB(Força Expedicionária Brasileira) no recente término da 2ª Guerra Mundial. Foto:Ana Rosa Collar

2010.

Esquinas da Marechal Floriano com Pinheiro Machado.

Belas imagens do cruzamento da Mal Floriano com a Pinheiro Machado, quando até o final dos anos de 1970 funcionou a Delegacia de Polícia e o famoso Açougue Eldorado do Sr. Cândido Gomes.

Antiga delegacia de Polícia, fotografia feita em 1973 por Alexandre Fernandes.

Foto em outro ângulo onde, na outra esquina, aparece parte do Açougue Eldorado.

Foto de 2011.

Matadouro Municipal.

Nos anos de 1950 até meados dos anos 60 existiu próximo à Fábrica de Aguardente Marumbi, o Matadouro Municipal, onde os animais eram abatidos e enviados aos açougues, dizem os mais antigos que se ouvia na Avenida Borges e arredores os gritos e o estalar dos laços...
Hoje  o pátio de máquinas da Prefeitura abrange o local e até o início deste ano(2011) existiam as paredes com os arcos.

Matadouro. Nota-se ao fundo a chaminé da firma  Hans A. André, ainda hoje de pé.

Praça da Matriz.

Pela intervenção e preocupação com o sossego das irmãs e "inquilinos" do Colégio Santa Teresinha, o Padre Wunibaldo Backes e o Prefeito de então, o Sr. João Marques de Moraes, decidem fazer do terreno em frente ao colégio, uma praça. Na parte dos fundos onde era a antiga Intendência pertencia a Prefeitura e a parte diante do Colégio do Dr. Mário Espíndola, que concordou em trocar sua parte com um terreno de mesma medida logo atrás do Salão Paroquial.

Praça com alguns brinquedos. Década de 50. foto Museu Caldas Júnior.

Outra vista da praça. Anos 50. foto Museu Caldas Júnior.

Praça da Matriz recém inaugurada, com o nome de Praça dos Açores e com motivos homenageando a Capital Brasília. Meados dos anos 60. foto Roberto Cardoso Ramos.

Praça dos Açores em imagem no início dos anos 70. foto Marilda Lopes Bitencourt.

Festa do Divino, anos 20.

Fotografia feita na Borges de Medeiros, perto hoje da Câmara de Vereadores e a pouco descobrí que a criança mais à esquerda dentro do quadro de Mordomas é Amália Castilhos, minha tia(já falecida).

Festa do Divino nos anos 20, festeiro Diogo Assis.foto Museu Caldas Júnior.